Ontem fui assistir ao amistoso entre Corinthians e Operário no Morenão (teve 40 minutos de atraso). Segundo o site de notícias esportivas da Capital, o Esporte Ágil, 2.000 pessoas estiveram presente.
Comprei o ingresso e só depois fiquei sabendo do time (júnior) corinthiano que viria. Dia chuvoso, conferi um primeiro tempo fraco, sem muitos lances perigosos. O que valeu um pouco foi ver os veteranos Vampeta e amigos (incluindo o Viola) que jogaram pelo Operário.
A torcida organizada Pavilhão 9 deu show no apoio ao time e como é tradição corinthiana, não parou nenhum minuto de cantar os gritos de guerra ensaiados e muito bem decorados.
O jogo acabou histórico, pois o timão perdeu de 2 x 0, sendo que um dos gols foi feito pelo Viola.
“Corinthians perde para Operário”! Já pensou?
A atração acabou sendo três torcedores chapados que fizeram a alegria da galera, gritando pór Ronaldo e Felipe, que nem estavam lá, cantando a bandeirinha mulher e xingando um papai Noel estranho que apareceu lá para jogar bala de iogurte para a galera.
Pena que essa cultura de estádio não existe aqui no estado. Mas só de ver os ambulantes, cambistas, torcida animada, crianças uniformizadas com os pais já deu para matar um pouco a vontade.
Comprei o ingresso e só depois fiquei sabendo do time (júnior) corinthiano que viria. Dia chuvoso, conferi um primeiro tempo fraco, sem muitos lances perigosos. O que valeu um pouco foi ver os veteranos Vampeta e amigos (incluindo o Viola) que jogaram pelo Operário.
A torcida organizada Pavilhão 9 deu show no apoio ao time e como é tradição corinthiana, não parou nenhum minuto de cantar os gritos de guerra ensaiados e muito bem decorados.
O jogo acabou histórico, pois o timão perdeu de 2 x 0, sendo que um dos gols foi feito pelo Viola.
“Corinthians perde para Operário”! Já pensou?
A atração acabou sendo três torcedores chapados que fizeram a alegria da galera, gritando pór Ronaldo e Felipe, que nem estavam lá, cantando a bandeirinha mulher e xingando um papai Noel estranho que apareceu lá para jogar bala de iogurte para a galera.
Pena que essa cultura de estádio não existe aqui no estado. Mas só de ver os ambulantes, cambistas, torcida animada, crianças uniformizadas com os pais já deu para matar um pouco a vontade.
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