terça-feira, 30 de junho de 2009

Novo Clipe, New Divide

Este é o último Clipe do meu grupo de música favorito, Link Park.
A música chama-se New Divide e é tema do segundo filme de Transformers. Vídeo bem diferente!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Ele não queria crescer!


Últimos dias bem badalados:

* morte da Pantera (atriz Farrah Fawcett)
* morte do Michael
* Brasil tri-campeão na Copa das Confederações (que jogo!)

Andei lendo e assistindo um pouco da trajetória do MICHAEL JACKSON. O cara fez muito, hein! Os números de venda dele deixam qualquer produtor musical de queixo caído.

Os clipes inovadores também são bem legais.

No Youtube você pode conferir todos. Recomendo Thriller. Do álbum mais vendido de todos os tempos.

Michael, como disse o Globo Repórter, "foi uma criança que trabalhou como adulto e um adulto que queria ser criança. Subiu do céu ao inferno e não soube na realidade lidar com as emoções".

"Que adianta ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?"

Que adianta ter o que se quer, se não existe equilíbrio para lidar com isso!?

Que adianta não querer crescer, e esquecer que mesmo assim um dia vai morrer!?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Caiu o diploma!


Antes para se fazer jornalismo, precisava ter diploma da faculdade.
A partir de ontem não precisa mais. Qualquer um pode ser!
Meio ruim isso... Daqui uns dias a Priscila do BBB estará fazendo reportagens para o jornal nacional!

Aqui um texto a respeito da queda do diploma

E agora Gilmar?

Dia 18 de junho de 2009, jornalistas que passaram pelas universidades do País acordaram “desdiplomados”. Agora fazemos parte do já elevado índice de trabalhadores informais do País. Afinal, qual a relevância do trabalho jornalístico, não é mesmo? Fazer uma reportagem é tão simples...é como fazer um prato de macarrão, qualquer um pode. O que disse o senhor Gilmar Mendes sobre jornalistas e cozinheiros é absurdo, não por igualar as duas profissões (ambas são nobres), mas sim por menosprezá-las. O fato é que jornalistas, a partir de agora, já não representam mais nada na visão do Supremo. Estão jogados ao léu. Como disse o presidente da Fenaj,”não somos mais uma classe, mas sim um amontoado”.
Um dos argumentos usado pelo STF para abolir o diploma é que “tudo que fere a liberdade de expressão não será aceito”. Mas desde quando a regulamentação do jornalista impedia ou feria a liberdade de expressão? Que fato real justifica derrubar a exigência do diploma?
Ao contrário do que é argumentado, o jornalista não cerceia, não fere, não limita, não reprime a opinião de ninguém. O jornalismo é justamente a ponte para que as pessoas possam transmitir seus pensamentos, seus desejos, suas opiniões, suas criticas. É o meio que garante a verdade explícita a todos. E é justamente na faculdade de comunicação que se aprende a respeitar as opiniões. Na faculdade, aprende-se a ouvir todos os lados da história, seja o lado de um traficante de drogas ou de um assassino psicopata. O jornalismo nunca tirou o direito do cidadão de expor a opinião. Seja como for, todos tem espaço e meios para se expressar não faltam nos dias de hoje. A internet está aí. Cada vez mais a liberdade de pensamentos se fortalece. E o jornalismo é um dos pilares para que isso continue acontecendo. Ou melhor, era.
Vamos ser realistas. Quem sempre restringiu a liberdade de expressão e carrega nas costas a imposição da censura neste País é o jornalista?
A justificativa mais absurda do STF é a de que o exercício do jornalismo não oferece qualquer risco de danos à sociedade. Ficou no esquecimento o Caso Escola Base, um dos símbolos trágicos de abuso da imprensa. As pessoas envolvidas neste fato se recuperam até hoje da violência causada pelo mau jornalismo. A afirmação mais famosa que contraria esse disparate do Supremo vem de um dos maiores intelectuais da nossa história, o Noam Chomsky. Eis a frase: “A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro.” Alguém dúvida disso?
A formação acadêmica em jornalismo é fundamental para evitar que tripudiem sobre os fatos e, principalmente, sobre as pessoas. É na educação jornalística que somos orientados à reflexão, investigação, checagem das informações.
Liberdade de expressão?! Que o mundo inteiro dê sua opinião, fale, comente, grite! É justamente disso que vive o jornalismo, da liberdade de expressão!
Falando nisso, a última instância do Poder Judiciário sabe o que é essa tal liberdade de expressão que eles tanto fingem defender em prol de seus exclusivos interesses? Afinal, o STF perguntou a opinião do povo sobre a exigência do diploma? Nessa polêmica, os dois lados não foram ouvidos, a não ser os interessados em abolir o canudo. Sabe o que é mais engraçado e sem noção nessa situação toda? É que agora todos podem ser jornalistas. Desde o Fernandinho Beiramar até o Lula com seus desastrosos discursos.
O que vem pela frente agora são pessoas mais metidas do que nunca a bancarem jornalistas. Mal sabem que é na faculdade que se aprende o essencial do jornalismo: o respeito à dignidade do outro. Em outras palavras, ir até onde começa o direito do outro. Mais que técnica, a faculdade de jornalismo ensina a responsabilidade social, edifica o bom jornalismo. Foi na faculdade que aprendi o elemento essencial da prática jornalística: o que você publica nos meios de comunicação pode sim, e sem dúvida, deixar sequelas irreversíveis na sociedade. E agora, essa ameaça tem todo o aval e liberdade para acontecer.
Junto com o diploma, vão-se a ética, a seriedade, a imparcialidade, a valorização e auto-estima do jornalismo brasileiro.

Autoria:
Talitha Moya,
jornalista com diploma

Caiu o diploma (2)!

Agora um texto contra a exigência do diplona...


Na quarta-feira o STF votou, por 8 a 1 (uhú!), o fim da obrigatoriedade de diploma de jornalismo para exercer a profissão. Eu trabalho numa redação, uma das maiores do país, e sinceramente não vi ninguém chorando por lá. Mas no Twitter eu vi. Ah, como vi gente se lamentando. “Ai, porque é um absurdo”. “Ai, porque isso é desvalorização da educação no país”. “Ai, porque agora qualquer um pode ser jornalista…”

Aaaahh, a tradicional arrogância da classe. A maior prova dela é uma porção de gente ter se ofendido com a comparação do ministro de jornalista com cozinheiro. Gente escrota. Desde quando ser jornalista é melhor do que ser cozinheiro? Quem devia se ofender é o cozinheiro, po.

Amigo que não é jornalista, tem algumas coisas que você precisa saber. A primeira delas é que o mercado de jornalistas está repleto de gente que exerce a profissão de maneira formidável e não é formado, desde muito tempo. A segunda é que a faculdade de jornalismo no Brasil forma pequenos especialistas em grandes generalidades com vagas noções de técnicas de redação. A terceira é que… sei lá, não tem terceira. Sou jornalista, não sei contar.


O Tintin, por exemplo - não precisa de diploma, é claramente
jornalista por vocação. Simples assim


Pra ser jornalista, e eu sempre achei isso, não adianta ter faculdade. Jornalismo é espírito. Envolve gostar de estar bem informado, ser curioso, em alguns casos gostar ou saber escrever, gostar de ler, ter visão global de fatos, saber editar, uma série de coisas. Faculdade pode ensinar algumas técnicas, mas se algumas características já não estiverem lá, incubadas, faculdade não faz milagre. E essas técnicas você só aprende de fato exercendo, no mercado - ou seja, não precisa exatamente cursar jornalismo pra aprendê-las, precisa é trabalhar com jornalismo. Idem pras questões éticas que envolvem a profissão: elas estão em pauta o tempo todo no dia-a-dia, e você não precisa de sala de aula pra discutí-las, porque pode fazer isso com seus amigos no bar, já que necessariamente precisará tomar decisões que envolvem ética no cotidiano, e se não fizer isso de maneira adequada não vai durar muito tempo no mercado.

Além disso, você acha que por causa da queda da obrigatoriedade do diploma alguma empresa vai mudar os critérios de contratação? De maneira alguma. Vão continuar exigindo os mesmos conhecimentos gerais (talvez até mais!), as mesmas habilidades em texto, as mesmas capacidades multimídia. A faculdade, talvez, se torne um diferencial desejável. O mercado vai ficar sim mais concorrido, e isso é ótimo pra sociedade!

A Folha de S. Paulo nunca exigiu formação jornalística pra contratar repórteres. É o maior jornal do país. E quem você considera mais qualificado para falar sobre economia - um economista que domine as técnicas jornalísticas ou um jornalista que entende um pouco de economia?

Pois é. A Folha prefere o primeiro cara. E eu acho justo.

Não reclamo da não obrigatoriedade do diploma porque acho que os profissionais qualificados continuarão tendo espaço no mercado, por motivos mais que óbvios. A qualidade da informação vai aumentar, porque a concorrência vai ser maior e aquele carinha que só tinha formação em jornalismo vai precisar de uma pós em história pra competir com o historiador que tem bom texto no mercado.

É hipócrita o jornalista que chegar aqui e me disser que a faculdade o ensinou a ser jornalista. Ensinou-o a beber bem, a fazer bons contatos profissionais, a ir no Juca. Se na minha faculdade (e nas de todos os meus amigos) os próprios professores fazem vista grossa pras nossas faltas já a partir da metade do curso, por compreenderem que nessa altura do campeonato a maioria das pessoas já está no mercado e a faculdade se torna supérflua, como alguém tem coragem de dizer que 4 anos de faculdade de jornalismo são realmente necessários?

Sou defensora de um curso técnico de dois anos de jornalismo, em formato de pós graduação. Os profissionais de outras áreas cursariam suas faculdades - direito, geografia, medicina - e com mais dois aninhos de técnicas jornalísticas e discussões sobre ética profissional e estariam habilitados plenamente a falar em veículos sobre o assunto. Felizmente, me parece que com essa mudança legislativa, essa possibilidade se torna mais atraente para as faculdades por aí. Espero ansiosamente uma posição por parte do MEC. Seria bem legal.

Conclusão: com a mudança se ferram os profissionais medíocres. Os bons, ganham, porque continuam no mercado seja como for; a sociedade, que consome notícias, também, porque a concorrência aumenta e logo qualificação dos profissionais também.

A única coisa que eu lamento nessa lei é que ela poderia ter saído há uns 5 anos, coisa assim. Eu poderia ter feito relações internacionais, e hoje estaria tinindo em Jornalismo Internacional. Mas é a vida.

A propósito: já que exerço a profissão há 4 anos, e não preciso mais do diploma pra me considerar profissional, já posso dizer que sou, sim, jornalista. Não é pelo título, glamour, nada disso. Não acredito nessas bobagens. É só porque isso diminui drasticamente as chances de ter o telefone desligado na cara ao ligar pras fontes dizendo “Oi, eu sou estudante de jornalismo….”

*Tenho prova até o fim dessa semana. Tava afim de faltar, ligar pro professor que orienta o TCC e rir da cara dele. Ele é legal, mas só pela graça que isso teria. Mas.. só faltam seis meses, né? Melhor eu terminar. E só faltam dois dias de provas.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

domingo que vem...



A palestra "Nerd!? tô fora!" inicia sua temporada 2009.
A primeira apresentação será para as Escolas Adventistas do MS. Às 13h30 no anfiteatro do CCHS (UFMS).

Que todos os alunos aprendam, se divertam e fiquem motivados para estudar!
(essa será a missão do meu discurso domingo)

Ps: tudo indica que haverá outras apresentações durante o ano. Estamos em fase de negociação.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Pedro Cardoso protesta!

"Augustinho" em entrevista, sobre a recente campanha que tem feito contra a nudez! Esse protesto já deu muito pano pra manga. Vale a pena assistir.





quarta-feira, 3 de junho de 2009

Rala que rola!

Esse é o atual slogan de campanha da Nike Futebol. Tenho acompanhado as propagandas pelo site.
Muita coisa legal para quem gosta do esporte. Vários vídeos legais e engraçados com Adriano, Ronaldo e cia limitada patrocinada pela empresa.

Muito legal também o site do técnico corinthiano Mano Meneses.

Para quem quiser conferir, só clicar nas imagens.





PS: Coringão na final da Copa do Brasil!!! Que venha o Internacional.