sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Assisti, novamente
Que filme bem feito! Roteiro que prende e diverte. As atuações estão caprichadas também. Assisti novamente hoje e recomendo muito.
E fica a recomendação para a continuação que estréia no Brasil em janeiro de 2012. Sherlock Holmes e o Jogo das Sombras.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
AQUI É CURINTHIA!
domingo, 27 de novembro de 2011
Palavra como imagem
Há vinte anos começou a desenhar esses novos significados e lançou o livro "Word as Image".
Muito bacana!
Direto da fazenda
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Paraíso
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Assisti!
Selton Mello recorre à imagem do circense melancólico para homenagear a tradição verbal do humor brasileiro
Dizem que o circo é uma família, e a de Benjamin (Selton Mello) está em crise.
Enquanto todos ao seu redor estão em harmonia em seus laços - o casal de acrobatas, os irmãos músicos, o ilusionista e sua filha - o palhaço conversa pouco com seu pai (Paulo José), também palhaço e dono do picadeiro. Existe algo incomodando Benjamin em O Palhaço, e não parece ser somente a pressão para comprar um ventilador novo para a namorada do pai, Lola (Giselle Motta), a dançarina do circo.
Em entrevistas, Selton Mello diz que este seu segundo longa-metragem como diretor, depois de Feliz Natal
O Palhaço tem um pouco de Wes Anderson também. Por onde passam, Benjamin e sua trupe são mostrados com aqueles enquadramentos geométricos de tableau vivant
O que torna o filme particular, e não só um apanhado de (boas) referências, é que elas estão servindo em O Palhaço
No fundo, é nessa homenagem a nomes da comédia nacional que Selton Mello - e Benjamin - encontra a cura da sua crise. É uma cura pela coletividade, por sentir-se parte de algo, sentimento que tem uma boa expressão justamente no mundo do circo.
Isso fica mais do que evidente no plano (também geométrico) em que Jorge Loredo conta uma piada, sentado na ponta de uma mesa. A piada nem é tão boa assim, mas a interpretação do eterno Zé Bonitinho a melhora consideravelmente. Na outra ponta da mesa, de novo em posição de plateia, Benjamin sorri de verdade, enfim encontrou alguém que o fizesse rir.
Ouçam também o podcast de Arnaldo Jabor - sobre o filme
domingo, 20 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
De frente com Anderson Silva
• Parei para pensar e vou adiar a minha aposentadoria por mais tempo.
• Na minha família todo mundo é militar. Se não lutasse, talvez eu seria policial.
• Minha grande frustração, que foi superada há pouco tempo, foi não ter sido jogador de futebol.
• Fui para Curitiba com 4 anos para ser criado pelos meus tios, porque meus pais eram muito jovens e não podiam me dar a educação que eu precisava.
• Minha infância foi boa, mas muito regrada.
• Como de tudo. Minha alimentação só é regrada quando estou próximo de uma luta.
• Chego a perder 10, 15kg na época de lutas.
• Sempre fui muito bem resolvido com relação à minha voz.
• Vitor (Belfort) é um grande nome do esporte. Antes de eu pensar em lutar ele já era um campeão.
• O boxe é uma modalidade tradicional, mas faltam grandes ídolos.
• Não tenho muito essa coisa de marcas com as minhas roupas.
• Já tive umas 6, 7 namoradas.
• Eu sempre fui bem quisto pelas mulheres. Sempre soube lidar com elas.
• Tô pensando em televisão. Achei interessante (trabalhar com isso).
• Se você não tiver foco o sucesso pode se virar contra você.
• O importante é você ser melhor do que você é todos os dias.
• Sou um pai muito coruja.
• Não cheguei aonde eu cheguei sendo arrogante ou provocando alguém. Nesse meio não existe espaço para isso. (Sobre a polêmica com Chael Sonnen)
• O mais importante ele não fez, que era me vencer. Ele ainda caiu no antidoping, o que é pior. (Sobre o rival Chael Sonnen)
• Nessa coisa de provocação ele acaba denegrindo a imagem do esporte. (Sobre o rival Chael Sonnen)
• Eu não acho que ele deveria estar nesse esporte porque ele não tem controle emocional nenhum.
• Ele não merece lutar comigo.
• Jogo muito videogame.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Ele é o blues
Teaser do documentário:
sábado, 22 de outubro de 2011
Gay Talese no Brasil
- Fama e Anonimato
- A Mulher Do Próximo
- Honrados Mafiosos
- Vida de escritor
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Aplaudindo em pé
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Imperdível mesmo!
domingo, 16 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Profissão: estudante.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Começou!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Agora é mestrado...
1a fase: Prova de Suficência em Inglês ou Espanhol
2a fase: Análise de Projeto
3a fase: Prova de Comunicação
4a fase: Análise de Currículo
5a fase: Entrevista
Iniciou-se com 55 canditados. 10 vagas!
Hoje saiu o resultado (para os 13 últimos remanescentes): passei!
Agora serão mais dois anos de ralação: leitura, projeto, escrever... etc etc acadêmicas.
Futuros professores
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Sugiro: Page One
O maior e mais conceituado jornal impresso do mundo.
terça-feira, 7 de junho de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Campione, olê, olê, olê...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Sem juízo!
Até que enfim, tirei meus 4 dentes do siso.
sábado, 19 de março de 2011
Discurso de FORMATURA
"Profo Dr. Marcelo Cancio, escolhido como paraninfo de nossa turma, no nome do qual cumprimento toda a mesa,
Pais, irmãos, parentes, amigos, namorados, pessoas que amamos,
Meus colegas de curso universitário e agora, de profissão,
Muito boa noite!
É... terminamos a faculdade.
Para quem tinha pressa em se formar, para quem não aguentava mais e até para quem estava tranquilo: esses 4 anos passaram voando e agora a responsabilidade dos jornalistas que admirávamos na tv, está nas nossas mãos.
Parece que foi ontem que tivemos as primeiras lições de Filosofia com o prof. Orlands, estudando os grandes filósofs: entre eles “Aristóts”, “Sócs” e “Parmêns”.
Também parece que foi ontem que recebemos novos nomes por parte dos professores, como Paulhiu, Lhiucas, Shayene. Além do Jeozadaque, sempre tendo que soletrar seu nome aos professores, então para ficar mais fácil, o nomeamos carinhosamente de Josy.
Nesses anos ficou provado que fizemos parte de uma turma bem de jornalista: eclética. Tinha aluno com cara de jornalista, outros sem cara e nem jeito. Uma sala que pro “argentino” Bazenga era um monte de crianças caretas. Por isso até ele adorava encher as paciências de todos... mas sabemos do seu dom em “atuar”, pois de verdade mesmo, ele gostava de muita gente ali.
Começamos o curso com as votações da Fer e a ameaça dela de que era proibido namorar, “pois gente, faculdade, é pra curtir”. Engraçado que quem mais descumpriu isso foi ela, passando os 4 anos namorando.
Convivemos com as pessoas mais singulares possíveis.
O maior exemplo foi o figuraça do Andriolli, sempre estralando, sempre pão duro, sempre com fome. Também a Flávia, quebrando preconceitos com relação a sua personalidade característica, e nos conquistando com o seu falar “só um pouquinho” rápido.
Tivemos a Laís sempre prestativa, principalmente na área de informática.
A Renata e suas opiniões incomuns.
O Berton com aquelas caras e bocas quando gostava de algo ou quando estava com fome depois da aula à noite “ai, pensa num sobá da feira agora”.
O André, com sua maletinha pendurada e encostado nos cantos dormindo.
A Laryssa gentil com todos, dedicada às aulas, rindo muito, mas um pouco perdida.
As inseparáveis Mariana Corumbá, Suzán Corinthiana e a assessora de imprensa Alessandra.
A Aline Maziero parceira, tava em todas. “Raramente” brigando com o Andrioli.
A super Bruna fazendo de tudo pela formatura. Também dava seus conselhos alternativos de psicóloga.
Minha colega desde a escola, Lauanna, e sua paixão pela arte e cultura.
Aline Saraiva quieta, sempre dando risada do povo.
A gremista Caterine.
Também tivemos aqueles, que com sua experiência, vieram somar conosco, como Elton e Maurem.
Sem esquecer do querido Kleomar, sua motinha preta e seu charmoso cabelo.
Vários trocaram de pista, no fim da corrida, como o Eduardo e Izabel, outros mudaram durante a largada, Melina, Humberto, cada um com seu motivo. Alguns ficaram para formar depois Mariana, Catiucia, Rogério, Leila, os nomes são vários. Mas todos esses nós sabemos que fizeram a melhor escolha para suas vidas.
É... terminamos a Faculdade.
Foram inúmeras aulas, matança de aula, falta de aula, papo de corredor, Escobar, sucão, Vitão, textos do Hermano, capivara parando o trânsito, cocô de capivara no chão, correria nos roteiros de rádio e TV, seminários, leituras.
Bons tempos de faculdade que sabemos: marcará de forma especial nossas vidas.
Alguns já estão com a vida garantida: concurso público, estágio na têve, trabalhos em assessoria, alguns na área, outros não, muitos na espera.
Mas valeu sim, ter feito Jornalismo.
Aprendemos mais do mundo, valorizamos e entendemos melhor o trabalho daqueles que todos os dias contribuem com a sociedade, resumindo o muito em pouco tempo e tentando transmitir da maneira mais imparcial e entendível possível a todos os públicos.
Meus colegas jornalistas, daqui pra frente, que possamos ser os melhores no que fizermos. Dando voz a quem não tem, trabalhando em prol dos menos favorecidos, sendo honestos e buscando a informação com veracidade por aqueles que só verão o produto final. E que repassemos as diversas lições que tivemos no curso: mostrando aos outros como as coisas realmente são.
Nossa missão: é acordar o senso crítico das pessoas para enxergar que existe interesse por traz das notícias. Incentivar a busca pela informação em diferentes veículos. Afinal, não é por que sai na globo que aquilo é a verdade.
Quero parabenizar e honrar esse grupo jovens de beca, pois, por meio de muito esforço, fizeram parte de uma porcentagem mínima da sociedade brasileira que chega a Universidade, 3,4%. E se fizeram mais valentes ainda, pois alcançaram uma vaga em uma instituição pública, tendo mérito desde o concorrido vestibular, sendo contados entre os 23% dos universitários do Brasil.
Isso não quer dizer um ser humano é melhor que o outro, mas em um mundo onde muitos desistem, até de coisas fáceis, está aqui um grupo de alunos que merece honra por ter lutado até o fim e ter decidido aproveitar a oportunidade dada por Deus.
Que continuemos sempre estudando, pesquisando, nos pós graduando, afinal, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente, e o jornalista é um dos profissionais que mais precisa se atualizar.
Que o conhecimento acadêmico nos dê sabedoria verdadeira, nos torne pessoas melhores e não arrogantes. Que a nossa sede de melhorar a sociedade através das reportagens, dando voz aos mais fracos e divulgando tudo o que é importante, possa também influenciar nas nossas ações como cidadãos. Sendo adultos mais responsáveis e realmente deixando uma marca positiva para aqueles a nossa volta. Seja no meio familiar, na relação com os vizinhos, no trânsito.
Usemos nossa profissão e conhecimento para o bem, e não só em prol da fama ou do lucro. Para sermos diferentes de muitos que de tão pobres, tão pobres, a única coisa que possuem, é o dinheiro.
Em um momento especial como esse, não podíamos deixar de agradecer.
Aos professores, que se dedicaram ao ensino do jornalismo com amor e não mediram esforços para nos instruir de verdade.
Ao nosso patrono, Alex Bachega, pelo apoio. Sabemos que trabalha com um meio de comunicação que na atualidade não é tão aparente, mas nós que fizemos a disciplina de radiojornalismo sabemos como o rádio é especial.
A todos aqueles que nos auxiliavam no dia a dia, Ronaldo e João, Pinoti e Lucidio, que faziam de tudo para termos os melhores enquadramentos na câmera.
E é claro, aos nossos amados familiares. Sem eles, essa formatura bonita não seria para nós. Foram eles que nos criaram, nos instruíram nos caminhos do estudo, financiaram nossa educação. É um orgulho para nós, orgulhar cada um de vocês, hoje. Como dizem as pessoas mais simples, vocês cumpriram uma missão, que é “estudá os fios de vocêis!”
E aos nossos amigos, namorados e namoradas, fica a nossa gratidão por terem ouvido nossa reclamação nos dias difíceis, terem cedido horas que dedicaríamos a vocês para fazermos algo da faculdade, pela torcida, por nos amarem.
Poderia encerrar esse discurso com uma frase famosa, um poema... mas como a partir de hoje nossa vida jornalística está nascendo, alguns na verdade já estão na ativa, é bem capaz que muitos aqui ainda serão assistidos, lidos, ouvidos nos meios de comunicação por essa platéia.
Então, como uma maneira de dizer “até logo”, fico com a famosa despedida diária de um telejornal brasileiro:
UMA BOA NOITE E ATÉ AMANHÃ!"
Lucas Marinho Mourão
01.03.11
Teatro Glauce Rocha
Colação de Grau da Turma de Comunicação Social (Jornalismo) UFMS