domingo, 27 de novembro de 2011
Palavra como imagem
Há vinte anos começou a desenhar esses novos significados e lançou o livro "Word as Image".
Muito bacana!
Direto da fazenda
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Paraíso
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Assisti!
Selton Mello recorre à imagem do circense melancólico para homenagear a tradição verbal do humor brasileiro
Dizem que o circo é uma família, e a de Benjamin (Selton Mello) está em crise.
Enquanto todos ao seu redor estão em harmonia em seus laços - o casal de acrobatas, os irmãos músicos, o ilusionista e sua filha - o palhaço conversa pouco com seu pai (Paulo José), também palhaço e dono do picadeiro. Existe algo incomodando Benjamin em O Palhaço, e não parece ser somente a pressão para comprar um ventilador novo para a namorada do pai, Lola (Giselle Motta), a dançarina do circo.
Em entrevistas, Selton Mello diz que este seu segundo longa-metragem como diretor, depois de Feliz Natal
O Palhaço tem um pouco de Wes Anderson também. Por onde passam, Benjamin e sua trupe são mostrados com aqueles enquadramentos geométricos de tableau vivant
O que torna o filme particular, e não só um apanhado de (boas) referências, é que elas estão servindo em O Palhaço
No fundo, é nessa homenagem a nomes da comédia nacional que Selton Mello - e Benjamin - encontra a cura da sua crise. É uma cura pela coletividade, por sentir-se parte de algo, sentimento que tem uma boa expressão justamente no mundo do circo.
Isso fica mais do que evidente no plano (também geométrico) em que Jorge Loredo conta uma piada, sentado na ponta de uma mesa. A piada nem é tão boa assim, mas a interpretação do eterno Zé Bonitinho a melhora consideravelmente. Na outra ponta da mesa, de novo em posição de plateia, Benjamin sorri de verdade, enfim encontrou alguém que o fizesse rir.
Ouçam também o podcast de Arnaldo Jabor - sobre o filme
domingo, 20 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
De frente com Anderson Silva
• Parei para pensar e vou adiar a minha aposentadoria por mais tempo.
• Na minha família todo mundo é militar. Se não lutasse, talvez eu seria policial.
• Minha grande frustração, que foi superada há pouco tempo, foi não ter sido jogador de futebol.
• Fui para Curitiba com 4 anos para ser criado pelos meus tios, porque meus pais eram muito jovens e não podiam me dar a educação que eu precisava.
• Minha infância foi boa, mas muito regrada.
• Como de tudo. Minha alimentação só é regrada quando estou próximo de uma luta.
• Chego a perder 10, 15kg na época de lutas.
• Sempre fui muito bem resolvido com relação à minha voz.
• Vitor (Belfort) é um grande nome do esporte. Antes de eu pensar em lutar ele já era um campeão.
• O boxe é uma modalidade tradicional, mas faltam grandes ídolos.
• Não tenho muito essa coisa de marcas com as minhas roupas.
• Já tive umas 6, 7 namoradas.
• Eu sempre fui bem quisto pelas mulheres. Sempre soube lidar com elas.
• Tô pensando em televisão. Achei interessante (trabalhar com isso).
• Se você não tiver foco o sucesso pode se virar contra você.
• O importante é você ser melhor do que você é todos os dias.
• Sou um pai muito coruja.
• Não cheguei aonde eu cheguei sendo arrogante ou provocando alguém. Nesse meio não existe espaço para isso. (Sobre a polêmica com Chael Sonnen)
• O mais importante ele não fez, que era me vencer. Ele ainda caiu no antidoping, o que é pior. (Sobre o rival Chael Sonnen)
• Nessa coisa de provocação ele acaba denegrindo a imagem do esporte. (Sobre o rival Chael Sonnen)
• Eu não acho que ele deveria estar nesse esporte porque ele não tem controle emocional nenhum.
• Ele não merece lutar comigo.
• Jogo muito videogame.